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O Ministério da Educação decidiu, a meio do ano lectivo, deixar de remunerar o trabalho do orientador de estágio profissional na docência, desfazendo compromissos por si assumidos (bem como se pondera(ou?) a devolução dos pagamentos anteriores à brilhante decisão). A prepotência segue o seu caminho. Parece não haver limites ao livre arbítrio e ao "quero, posso e mando". Ler comentário no
Castelos no Ar sobre o assunto. E nesta cavalgada contra a legalidade, conta os professores e contra a Educação têm o descaramento de invocar, em vão, a qualidade do ensino como objectivo...
Os responsáveis do Ministério da Educação terão de voltar a sentar-se no tribunal, como no caso das
substituições, em que foram já condenados por dois tribunais. Se não podem ir parar à cadeia podem ir parar ao olho da rua... Os professores darão uma ajudinha... Fará parte das
New Year's resolutions...
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