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A demissão do actual Governo Regional fez deste Carnaval o Carnaval do descontentamento de muitos no interior do partido social-democrata (e dos restantes partidos, embora a uma escala menor - mais pacífica... - por razões de peso eleitoral), já que nem todos lidam bem com a incerteza, com a perda de palco e poder. É a inevitável
natureza humana (e o mercado) a funcionar, sobretudo quando os bens são (se tornam mais) escassos. As contas (e movimentações de bastidores guiadas ainda pelo
endémico interesse pessoal) vieram ser baralhadas um ano e oito meses antes do previsto. É preciso acertar relógios "biológicos", sem tempo a perder. Não há como o desapego às coisas mundanas (passageiras) como cargos, mordomias e protagonismo...
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