é mais uma contradição da dita politica de proteção da costa da Madeira primeiro é dito que as proteções efectuadas na costa como a promenade do Jardim servem como proteção ao impacto do mar, que na verdade se agravou devido á destruição das barreiras naturais, destruição essa em grande parte provocada pela retirada de areias do fundo marinho. agora com a dita proteção construida (que não funciona), fazem vista grossa ao retorno, possivelmente permitido, de quem tanto contribuiu para o problema inicial. afinal, as ditas obras, classificadas de grande utilidade publica, foram efectuadas para beneficio da costa e da população ou será que a verdadeira razão foi, para alem das negociatas na construção, a de permitir retorno de quem explora de forma criminosa o fundo marinho sem ter que se preocupar por mais uns tempos com os impactos negativos?
Quando o poder governativo recusou um compromisso no sentido que a promenade do Jardim do Mar tivesse uma volumetria mais reduzida, para conciliar a protecção (usada e abusada para legitimar a obra) com todos os outros factores em jogo(ambientais, desportivos, turísticos, etc), ficou tudo claro. Era preciso fazer o monstro... Tinha de enterrar quase 800 metros de calhau e entrar mar adentro. Era preciso lugar para colocar milhares de antifers.
E lá está o monstro para horrorizar as gerações vindouras e os turistas que nos visitam à procura de experiência única em comunhão com a natureza. Tomem lá com uns blocos de cimento pelos olhos dentro...
O regresso dos areeiros ao Jardim do Mar já tinha sido notado. Assinala-se mais uma visita, hoje de manhã.
é mais uma contradição da dita politica de proteção da costa da Madeira
ResponderEliminarprimeiro é dito que as proteções efectuadas na costa como a promenade do Jardim servem como proteção ao impacto do mar, que na verdade se agravou devido á destruição das barreiras naturais, destruição essa em grande parte provocada pela retirada de areias do fundo marinho.
agora com a dita proteção construida (que não funciona), fazem vista grossa ao retorno, possivelmente permitido, de quem tanto contribuiu para o problema inicial.
afinal, as ditas obras, classificadas de grande utilidade publica, foram efectuadas para beneficio da costa e da população ou será que a verdadeira razão foi, para alem das negociatas na construção, a de permitir retorno de quem explora de forma criminosa o fundo marinho sem ter que se preocupar por mais uns tempos com os impactos negativos?
Obrigado pelo comentário.
ResponderEliminarQuando o poder governativo recusou um compromisso no sentido que a promenade do Jardim do Mar tivesse uma volumetria mais reduzida, para conciliar a protecção (usada e abusada para legitimar a obra) com todos os outros factores em jogo(ambientais, desportivos, turísticos, etc), ficou tudo claro. Era preciso fazer o monstro... Tinha de enterrar quase 800 metros de calhau e entrar mar adentro. Era preciso lugar para colocar milhares de antifers.
E lá está o monstro para horrorizar as gerações vindouras e os turistas que nos visitam à procura de experiência única em comunhão com a natureza. Tomem lá com uns blocos de cimento pelos olhos dentro...
Saudações.