Em Julho passado a saída já estava vaticinada e expressa. Como a conjuntura de crise está aí para ficar, sem muitos optimismos (saídas) para o tal novo ciclo ou projecto de desenvolvimento na Madeira, foi anunciada a saída, formalmente, no passado domingo, no momento da maior vitória em número de votos, o que permite abandonar o Governo Regional em alta, no apogeu (pelo menos em número de votos):
«Ninguém é eterno em Política. Hoje, na Madeira, fechou-se um tempo político-eleitoral. Os autonomistas madeirenses, e sobretudo os sociais-democratas, têm agora de reflectir 2011, sempre com discrição, inteligência e lealdade. 2011 é já amanhã.»
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