... discriminar e tratar, colonialmente, as mulheres madeirenses como portuguesas de segunda (de forma desigual).
Isto no caso da anunciada não aplicação, pela governação da Madeira, da lei do Estado sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez, decorrente de um resultado democraticamente obtido no referendo nacional. Não há argumento jurídico, nem político nem financeiro para tal discriminação.
Recorde-se:
Nem um «centavo» para o aborto
Frase mamarracho da semana
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