«And some people say that it's just rock 'n' roll. Oh but it gets you right down to your soul» NICK CAVE

segunda-feira, agosto 20, 2007

Guilherme Silva critica "quero, posso e mando" das maiorias absolutas

"As maiorias sabem que impõem as suas soluções sem necessidade de conversar, de dialogar e motivar os seus adversários. As coisas passam apenas com o seu voto".
Guilherme Silva, Diário (20.8.2007)

Cada vez mais convencido que é um sério candidato a suceder a Alberto João Jardim, primeiro no partido e depois no Governo Regional.

Criticar certo tipo de comportamento das maiorias absolutas, que inclui não só as de Cavaco Silva ou de José Sócrates mas incluirá também as maiorias absolutíssimas made in Madeira, é marcar a diferença.

Quer dizer que defenderá/praticará outro tipo de postura e atitude, nas maiorias absolutas regionais, em alternativa ao actual "quero, posso e mando".

Como aqui já se escreveu, a afirmação de uma alternativa, seja na oposição ou no seio do próprio PSD Madeira, capaz de cativar o eleitorado, passa por um corte com o "jardinismo" e pela afirmação de uma voz própria. Para marcar diferença e vingar.

Sucessor será Guilherme Silva

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3 comentários:

  1. Olhe que o GSilva não é alternativa ao Jardinismo, bem pelo contrário ele sempre deu cobertura a tudo o que tem feito o AJJ, mesmo que use outras palavras.Ele tem sido o Embaixador do Jardinismo em Lisboa só que agora começa a ver que a sua embaixada está com dificuldades e então está à procura de alternativas através do marketing publicitário, tenho dúvidas se isso agora vai pegar...
    A Madeira precisa duma alternativa ao jardinismo, urgente, não sei é se o JCG é capaz de a criar, talvez tenha chegado a altura do PS entender que só não consegue. Não acha?

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  2. Nélio, vê-se mesmo que andas longe do mundo político. Mete uma coisa na cabeça: O GUILHERME NÃO É CANDIDATO À SUCESSÃO DO AJJ, PORQUE NÃO ESTÁ PARA ATURAR AS CHATICES DO CARGO E AINDA POR CIMA PERDER MILHÕES DE EUROS.

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  3. Obrigado pelos comentários.

    Sobre a questão do dinheiro, já aqui disse que nem tudo, especialmente em determinado momento da vida, se resume ao vil metal. Há coisas que o dinheiro não compra.

    Quanto às chatices do cargo, não é o essencial. Qualquer cargo dá chatices, sobretudo de liderança.

    Guilherme Silva será hipótese a candidato à presidência do PSD-M enquanto não declarar o contrário.

    O obstáculo maior poderá ser o actual presidente do partido, eventualmente, não gostar de ver um seu contemporâneo e colaborador assumir tal protagonismo.

    Saudações.

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