Kristjan surfando (fotografia de Andrea Higdon)
«Carlos Coelho [uma das grandes referências portuguesas no domínio da criação e gestão de marcas] é da opinião que o surf deve ser uma das apostas da Madeira. "O turismo do surf não vai para hotéis tipo Casino ou Reid's. É um turismo prolongado, com estadias de um a dois meses e que aparentemente tem menos poder de compra."
Ora, isso [fraco poder de compra] não corresponde à verdade. O turismo de surf "compra em sítios alternativos e garante a sustentabilidade desses mesmos sítios, durante períodos mais prolongados. É um turismo que sustenta os local business."
O turismo de surf "não é um turismo de 'pé-descalço'", remata.»
Diário 22.04.2008
Recorde-se:
Relação dual da Madeira com o surf
Bela imagem! infelizmente a imagem dos Euros cativa mais, falo dos Euros que circulam com as obras de interesse questionável!
ResponderEliminarApesar de tudo o surf têm um valor que não passa pelo dinheiro, mas se para a sociedade o valor finaceiro proveniente dessa actividade importa, sem prazo limite, antes assim seja do que a atribuição a um falso valor que são as supostas turísticas obras!
As políticas viradas para o mar, que nos rodeia e que nos oferece condições magníficas, não fazem parte das estratégias do GR.
ResponderEliminarMeu caro amigo e colega
ResponderEliminarPassa nos links do meu blog, que tem lá um que aborda a temática do Surf na ilha da Madeira.
Um abraço de Miguel Ângelo