A individualização do computador em tenras idades deixa poucas hipóteses aos educadores para proteger as crianças do acesso a conteúdos impróprios.
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Uma das questões que se pode colocar à individualização do computador, com acesso à Internet, a crianças do 1º iclo do ensino básico, é o acesso a conteúdos violentos e impróprios, nomeadamente os pornográficos.
Uma notícia no Público online de anteontem (22h.10) deu conta que o presidente do Observatório Europeu de Televisão Infantil, Valenti Gómez i Oliver, afirmara que os "filtros contra os conteúdos pornográficos e violentos na Internet são inúteis porque se ultrapassam".
Daí considerar «essencial promover a educação como uma ferramenta de prevenção da violência na juventude, pois através dela as crianças aprendem a distinguir "os bons dos maus".
Portanto, invocar que o Magalhães vem com filtros etc. e tal pouco servirá para deixar pais e educadores descansados.
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