Um primeira lucubração é possível fazer, começando precisamente pelo final muito substantivo da entrevista-lição do Representante da República para a Madeira.
Ao afirmar que a concretização de determinadas mudanças no comportamento, postura e qualidade dos deputados era «pedir, porventura, algo de utópico», acrescentando mesmo que «estamos no reino da Utopia de Thomas More», o gentleman sabedor do Palácio de São Lourenço, Monteiro Diniz, não acredita na melhoria dos parlamentares madeirenses e, por consequência, na mudança da mentalidade e da cultura, incluindo a governação, da Madeira.
Dias volvidos, após os incidentes de negação democrática no parlamento envolvendo o deputado do PND e a maioria, novos acontecimentos na casa da democracia davam razão ao Juíz Conselheiro: Anormalidade comportamental e democrática continua(rá) 2.
Os actos de negação democrática e o comportamento de taberna continuarão, de facto, um factor concorrente para o nosso atraso a vários níveis.
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