«The rumble of double bass is a key sound in the album», já se tinha aqui citado. O concerto confirmou-o. Cinemático e etéreo em alguns momentos, mas depois com momentos em que as frequências graves faziam vibrar o corpo, numa forte fisicalidade.
Fui munido de tampões para protecção auditiva, senão teria de sair da sala, como alguns tiveram de fazer, face às investidas do terrorista sonoro australiano (sediado na islândia). É incrível assistir a um concerto radical destes na Madeira. Nunca houve e dificilmente haverá nos tempos próximos.
Ben Frost e o contrabaixista Borgar Magnasson, que o acompanhou em certos momentos, agradecendo os aplausos |
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