A fazer os últimos arranjos antes de ir embora, pá? |
Um novo decreto-lei, publicado no dia anterior à reprovação do PEC IV, autoriza o Estado a gastar mais dinheiro, aumentando os limites dos contratos por ajuste directo sem concurso público, escreveu o Diário de Notícias no fim de semana.
Falta de sentido de Estado. É aumentar o despesismo, um incentivo à corrupção e, como já alguém já fez notar, uma forma de financiar campanhas eleitorais.
Os presidentes de câmara, por exemplo, podem agora fazer contratos por ajuste directo até aos 900 mil euros, quando o máximo era 150 mil.
O Governo dá um claro incentivo ao aumento de despesa em toda a administração pública ao mesmo tempo que vai ao bolso dos portugueses, de forma selvagem e por todas as vias.
Tenham vergonha e o mínimo de decência no momento em que estamos na bancarrota.
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