olho de fogo: Superlativos Cult Of Luna por terras lusas

domingo, fevereiro 03, 2013

Superlativos Cult Of Luna por terras lusas

Com sete músicos em palco, 3 guitarras, 2 bateristas, 1 baixista e 1 teclista, os suecos CULT OF LUNA deram um concerto intenso em Lisboa, no antepenúltimo dia de janeiro, senhores no post metal onde se enquadram bandas americanas como NEUROSIS e os recentemente extintos ISIS.

Gostei da intensidade, dos crescendos, da execução precisa dos sete músicos e do jogo de luzes em perfeita coordenação com a música.

Fotografias tiradas de telemóvel. Para mais imagens e reportagens ver em Ponto Alternativo (Hard Club e Paradise Garage) e Amplificasom (Hard Club I e Hard Club II).

Sem comentários:

Enviar um comentário

"A única eternidade terrena é a cultura." ADRIANO MOREIRA, pensador [Visão 20.3.2014]

"Temos a arte para não morrer da verdade."
FRIEDRICH NIETZSCHE, filósofo

"Music has the potential other arts don't have, which is to utterly change you within three minutes. Your whole body chemistry can change, your mood, your perspective..." NICK CAVE, músico [Mojo 2005]

"Music is about listening. I'm absolutely sure of that." PHILIP GLASS, músico [What difference does it make? A film about making music 2014]

"I could wrap myself in the warm cocoon of a song and go anywhere. I was invincible. I still can. It feels good. Feels good to be in a song. I can't explain that, but that's the way it is." JOHNNY CASH, músico [Mojo 2013]

"Music is very healing. The stories they tell that you can relate to, those are healing too when hard times have come. There's a magic to music all right." JOHNNY CASH, músico [Mojo 2013]

"[T]here are no rules in rock & roll. And if there were, I would've surely broken them." GREG DULLI, músico [Rolling Stone February 18, 2014]

"A cultura é tão importante para o ser humano como a água. São essas coisas que nos dão força e é delas que vamos buscar energia para viver." GISELA JOÃO, fadista [Caras, 1.2.2014]

"[A] minha relação com a música é uma relação de amantes, não um matrimónio. A gente encontra-se, junta-se e vai para a cama quando apetece, não é porque tem de ser ao fim-de-semana a queca semanal. Não juntámos os trapinhos, não fomos ao registo civil. Tenho tido esta sorte imensa, este luxo, ao longo de quase 40 anos." JOSÉ MÁRIO BRANCO, músico [Tabu? ou Ípsilon? Abril de 2008]

"The justification of art is the internal combustion it ignites in the hearts of men and not its shallow, externalized, public manifestations." GLENN GOULD, músico [Ideas of North por Anyssa Newmann]

"There is no genuine musical experience without ecstasy" [a state of mind and solitary condition - not euphoria, not attainable collectively]", sentia GLENN GOULD, músico [segundo interpretação de Geoffrey Payzant, seu biógrafo]

"Whenever I consider my mortality and ask myself what I would do if I only had a short time to live, an intrinsic part of the answer is, Get the most musical pleasure." HARVEY ROSENBERG, audio guru [Listener July-August 2001 issue]

"The experiential possibilities for musical ecstasy in the home [individually] are far greater than at live concerts [collectively]. Concerts are cool, but in our homes there is the possibility of a far more profound and creative relationship to music because the context of the experience is expanded, i.e. we can be emotionally and physically freer. Our home listening room is our cave, and here we are freer". HARVEY ROSENBERG, audio guru [Meta Gizmo]

"Music can definitely change the way people think." JON CLAYDEN, músico [Terrorizer mag #52]

"A literatura salvou-me da ideia de suicídio, que tanto me ronda." ANTÓNIO LOBO ANTUNES, escritor [El Mundo 2014]

"A arte me salvou e por isso a minha arte é trágica." ERNESTO SÁBATO, escritor [Newsweek, 1992]

"Sozinho, um homem ganha espessura, / em grupo perde-a — e ganha apenas companheiros." GONÇALO M. TAVARES, escritor [Uma Viagem à Índia, 2010]

"Contrast is a very serious and important thing in life. That is my main philosophy." ARTHUR RUBINSTEIN, músico

.

Os comentários são todos publicados, inclusive anónimos - embora a preferência seja por textos assinados pelo autor(a) -, havendo ponderação, unicamente, se for materializada uma difamação ou ofensa pessoal, colocando em causa a honra e o bom nome de terceiros. Os comentários publicados posteriormente aos posts do olho de fogo são da inteira e exclusiva responsabilidade dos seus autores. A regra de bom senso (e segurança) é expressar aquilo que dita a consciência, com honestidade intelectual e que pode ser assumido publicamente.