Mão Morta na Estalagem Ponta do Sol, em 27 de Agosto de 2014 (foto: Nélio Sousa) |
A propósito do lançamento do livro Revista de Imprensa: os Mão Morta na narrativa mediática 1985-2015, Adolfo Luxúria Canibal disse no programa de rádio PBX, da Radar, na primeira semana de Abril de 2016:
«Interessa-me mais transmitir sensações e, sobretudo, inquietações.»
E explica porquê: «É salutar ter inquietações porque a inquietação obriga-nos a pensar. Uma das coisas que pode dar maior prazer existencial é o pensamento.» E acrescentou que a «arte existe para nos inquietar e não para transmitir palavras de ordem, mensagens ou respostas.» Entende que «não [tem de] impingir [as suas] respostas a terceiros», por serem subjectivas e sujeitas a evolução.
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Recorde-se:
«Até ao osso»: Mão Morta na Madeira 30 anos depois
«Inquietação»:
- http://youtu.be/KLxJrkMpDSY (o tema de estúdio por José Mário Branco)
- http://youtu.be/olAOazHmn7I (ao vivo por José Mário Branco)
- http://youtu.be/D0HPZdpoo3U (versão de Dead Combo e Camané)
- http://youtu.be/WavxYtR2AqY (versão de A Naifa)
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