Francelho à porta de casa |
A l m a G é m e a. Tanta gente à procura dela, sem perceber que cada pessoa é (ou deveria ser) a sua melhor companhia. Num mundo sob a ditadura da extroversão, do ruído, da carência (desamor) e da dependência, somos empurrados para procurar (consumir) fora o que já se tem cá dentro.
A minha alma gémea sou eu mesmo. Conheço-me e sinto-me como não é possível a outrem me sentir e conhecer. Sou autor e actor privilegiado no palco de mim próprio. Aí reside a Fonte, a Harmonia, o Silêncio.
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