
Dissemos, então em Julho, que o «partido que se deveria tomar, acima de tudo, é o dos direitos humanos, da racionalidade, da paz e da justiça. Porque o partido da indiferença é terror moral.»
José Gil termina o seu artigo, sobre o referido conflito no Médio Oriente, deste modo: «Não tomar partido para tomar partido – pela paz e pelas forças da vida.»
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