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Há quem esteja convencido que os professores devem calar e consentir perante uma política de corte de salários disfarçada de mérito ou de melhoria do sucesso escolar em Portugal.
Ainda por cima assente no ataque à dignidade profissional - com achincalhamento público deliberado - e a direitos constitucionais: para poder progredir os professores (porque sobre-humanos) não podem ficar doentes, dar assistência na doença ou ter filhos, já que essas faltas justificadas retiram condições aos candidatos para ascender na carreira.
E aparece o secretário de estado adjunto da educação, Jorge Pedreira, a dizer que «é ilusão dizer que os professores se motivam pela progressão na carreira», já que a recompensa dos professores, ao contrário dos outros trabalhadores, não é terrena mas sim de ordem divina, imaterial. Elimine-se então a carreira ou reduza-se a carreira a um único escalão...
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