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As implicações mais abstractas (embora profundas) da LFRA -- retrocessos autonómicos decorrentes da não observância de disposições do actual Estatuto Político-Administrativo da Região --, é mais difícil de fazer entender ao eleitorado. Dinheiro toda a gente precisa, é material, objectivo e palpável. Está ao nível da sobrevivência e do imediato. É mais fácil e inteligível falar para a barriga do que para o intelecto (alguém come por acaso, princípios autonómicos?...). Há que adequar a mensagem. Se o lema da malta é o interesse pessoal e "barriguinha cheia coração contente", por que diabo se haveria de complicar as coisas e aventurar-se em revoluções culturais e cívicas, de estímulo à abertura e mudança de mentalidades?
Vota em nós e seremos o pai que assegurará comidinha na mesa. Só tens de votar, não questionar nada (submissão infantil) e morder a mão daqueles que, além-mar, te querem fazer privar o estômago.
Ajuste de contas a)
Ajuste de contas b)
Ajuste de contas c)
O tribunal de contas, nos últimos anos deve ter feito um armazém para todos os processos que a Madeira teve no que respeita derrapagens orçamentais, a campanha eleitoral é mais um a ter em atenção em Junho.
ResponderEliminarFJ.: