Segundo o Público de hoje, o «Governo Regional da Madeira tenciona ceder a empresários a sua participação maioritária no Jornal da Madeira (JM), se entrar em vigor a lei que proíbe o Estado, as regiões autónomas e as autarquias de deter publicações. Alberto João Jardim terá convidado concessionários de serviços públicos ou adjudicatários de obras públicas (Farinha & Agrela, Sousas e Carlos Pereira, entre outros) a tomarem a posição (99 por cento) do governo no capital social da empresa JM, depois de terem fracassado as negociações com a Empresa Diário de Notícias (EDN) funchalense com vista à constituição de uma SGPS que deteria os dois mais antigos jornais da região.»
«Face ao veto presidencial da lei do pluralismo e por estar convicto de que o PS deixaria cair o diploma, o chefe do executivo madeirense rompeu o acordo com o DN que implicava a distribuição da publicidade governamental pelos dois títulos. Desfeita a parceria, que não tinha o apoio da Diocese do Funchal, fundadora do JM e agora relegada a uma insignificante participação (1 por cento) por não acompanhar os sucessivos aumentos de capital, a EDN avançou na semana passada com uma queixa à Autoridade da Concorrência contra o JM».
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