
«Enquanto dirigente do PS, Augusto Santos Silva anunciou que os princípios da lei vetada pelo Presidente da República constarão do programa eleitoral. “O PS não se conforma com a opacidade da transparência do financiamento alguns meios de comunicação social”, justificou.»
Para já, e talvez por muito tempo (tudo depende do resultado eleitoral das próximas legislativas), deixa de colocar-se urgência à cedência do JM a privados. Enquanto o pau vai e vem, folgam as costas.
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