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O drama maior é estarem no meio civis que sofrem, palestinianos em maior número, mas os povos também são vítimas dos líderes que escolhem. Israel, por seu lado, está "condenada" a ser o "reles agressor", mesmo que responda em contra-ataque e sofra baixas. Do lado israelita é como se as baixas não contassem, então se forem soldados é como se merecessem..., porque tem mais força, isto é, poder militar e económico.
Enquanto um dos lados, o Hamas (felizmente apenas uma parte dos palestinianos), querer a destruição do outro (Israel), nada feito.
Não estou de um lado, nem do outro, estou do lado daquelas atitudes e estratégias que, de qualquer um dos lados, incluindo os seus aliados no exterior, sejam passíveis de conduzir ao entendimento e à coexistência pacífica, assumindo tanto perdas como ganhos (solução sem perdas não existe). Não estou preso a teias ideológicas que me obriguem, cegamente, a estar de um lado ou do outro.
A propósito:
Opinião Miguel Esteves Cardoso (jornal Público 20.08.2014)
Compreender as origens da guerra em Gaza em 5 minutos (jornal Le Monde)
O essencial para compreender o conflito iraelo-palestiniano (Observador 13.07.2014)
O drama maior é estarem no meio civis que sofrem, palestinianos em maior número, mas os povos também são vítimas dos líderes que escolhem. Israel, por seu lado, está "condenada" a ser o "reles agressor", mesmo que responda em contra-ataque e sofra baixas. Do lado israelita é como se as baixas não contassem, então se forem soldados é como se merecessem..., porque tem mais força, isto é, poder militar e económico.
Enquanto um dos lados, o Hamas (felizmente apenas uma parte dos palestinianos), querer a destruição do outro (Israel), nada feito.
Não estou de um lado, nem do outro, estou do lado daquelas atitudes e estratégias que, de qualquer um dos lados, incluindo os seus aliados no exterior, sejam passíveis de conduzir ao entendimento e à coexistência pacífica, assumindo tanto perdas como ganhos (solução sem perdas não existe). Não estou preso a teias ideológicas que me obriguem, cegamente, a estar de um lado ou do outro.
A propósito:
Opinião Miguel Esteves Cardoso (jornal Público 20.08.2014)
Compreender as origens da guerra em Gaza em 5 minutos (jornal Le Monde)
O essencial para compreender o conflito iraelo-palestiniano (Observador 13.07.2014)
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