Como deu conta o Diário, «as críticas que Virgílio Pereira dirigiu, por várias vezes e ao longo dos anos, para o interior do PSD "visaram chamar a atenção para a prepotência e arrogância de algumas mentes menos evoluídas, aquelas mentes híbridas, que gostam de ser mais papistas que o Papa, que se agarram à ideia da intocabilidade proporcionada por uma larga maioria legitimamente alcançada nas urnas". A explicação foi dada por Albertina Henriques, directora de serviços de Dinamização Cultural, a quem coube fazer a apresentação do livro 'Alguns Olhares'», ocorrida no dia 27 de Junho.
Alberto João Jardim referiu, na sessão, que «foi o esforço discreto de Virgílio Pereira que "segurou posições de outras pessoas que se tivessem sido perdidas seria muito complicado Portugal [Madeira] ir pelo caminho democrático".
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O poder é, "naturalmente", prepotente e expansivo: na sua óptica nunca domina o suficiente
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"segurou posições de outras pessoas que se tivessem sido perdidas seria muito complicado Portugal ir pelo caminho democrático".
ResponderEliminarNão conheço a influência de Virgílio Pereira em Portugal pelo que a palavra certa seria Madeira.