Para poder apostar-se nesse nicho de mercado de turismo constituído pelo Surf é preciso não destruir as condições naturais que temos, a custo zero, para a prática desse desporto de mar e de aventura, não será assim?
Afinal, o Surf já é importante ao ponto de surgir em imagens vídeo nos écrans do stand da representação da Madeira, na Bolsa de Turismo de Lisboa, entre 24 e 28 de Janeiro, como se pode ver na imagem. Para atrair novos públicos, entre eles os mais jovens.
Como disse ao Jornal da Madeira (27.01.2006) o director regional de Turismo, «em relação aos outros anos, a nossa estratégia foi colocar aqui os novos produtos que a Madeira tem para oferecer.» «Antes quisemos fazer do “stand” a grande montra do turismo regional. Daí termos aqui um balcão para o golfe, para as quintas da Madeira, para o turismo náutico, outro para o turismo de aventura, outro ainda para o Instituto do Vinho da Madeira e do Bordado, tal como para os aeroportos, marinas, e por aí adiante. Ou seja, é uma oferta diversificada que permite dar a conhecer que a Madeira cresceu muito nos últimos anos e que não se resume somente às levadas e veredas. Existe hoje uma panóplia de produtos alternativos para a Madeira. E é isso que queremos que todos conheçam.»
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