Segundo noticia hoje a Rádio Renascença, a «empresa que produz o computador “Magalhães” e um dos seus administradores, João Paulo Sá Couto, são arguidos num processo de fraude e fuga ao fisco, juntamente com mais 39 suspeitos, por factos alegadamente ocorridos entre 2000 e 2001.»
O processo de fraude e fuga ao IVA terá lesado o Estado em mais de cinco milhões de euros, como também refere o Público.
Deve ser por isso que o Governo da República andou a fazer publicidade gratuita para a JP Sá Couto agora vender o computador Magalhães aos portugueses em geral (incluindo adultos, apesar de o produto ser «especialmente concebido para crianças»...), não se satisfazendo com o negócio das escolas do 1º ciclo do ensino básico.
Recorde-se:
Caso Magalhães 3
Caso Magalhães 2
Caso Magalhães 1
Programa e-escola, o outro lado
Programa e-escola, que proveitos?
Ilusão de Sócrates
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