Vista sobre a frente mar do Jardim do Mar.
«A Madeira [...] deveria "arrumar a casa". Numa região tão pequena como a nossa e tão dependente do turismo, o desordenamento do território é fatal em termos sociais e económicos. Se o Governo Regional da Madeira não colocar um travão na política de desordenamento e artificialização do território que vem promovendo (veja-se o que tem sido feito ao litoral sul da Ilha da Madeira, o bairro turístico que está a crescer na Ponta de São Lourenço, o teleférico que se quer construir no Rabaçal e a ocupação de toda a frente de praia do Porto Santo que está em curso), em 2009 podemos assistir ao golpe final na esperança de sonhar com um destino turístico de qualidade e diferenciado para esta Região.» (Hélder Spínola, presidente da Direcção Nacional da Quercus: Diário 4.1.2009)
Recorde-se:
Artificialismo em detrimento do natural e do autêntico
Um problema cultural
«Deus nos livre de perder essa qualidade» (que qualidade?)
Artificializar até a Madeira ser o que não é
Turista procura exotismo
«Copacabana da Madeira»
No litoral é demais
Equilíbrio?
O que a natureza dá não precisa ser feito
Artificializar por aí
Sem artificializar, Rigo dixit
Enrocamentos "metem água"
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