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Segundo a Visão (14 de Maio), o «Governo "desviou" 36,5 milhões de euros para o Magalhães», a forma de pagar o pequeno computador.
«Por portaria, destinou grande parte dos lucros de 2007 e 2008 da Anacom à Fundação para as Comunicações Móveis criada pelo Ministério das Obras Públicas para gerir os programas e-escolinha (Magalhães), e-escola, e-professor e e-oportunidades.»
«A "contribuição" da Anacom ascende a 36,5 milhões de euros». A Visão recorda que, «desde 2004 que o Governo tira 85% dos lucros anuais da entidade reguladora das comunicações para os «cofres do Tesouro», considerando-os como «receita geral do Estado». Mas, nos dois últimos anos, afectou essa receita a beneficiários específicos.»
Recorde-se:
Caso Magalhães 17: não pára de surpreender.
Caso Magalhães 16: chegada à Madeira
Caso Magalhães 15: Medina Carreira arrasa
Caso Magalhães 14: ainda as literacias
Caso Magalhães 13: literacias
Caso Magalhães 12 : crianças desprotegidas
Caso Magalhães 11 : ainda mais humor
Caso Magalhães 10 : sonho Orwelliano
Caso Magalhães 9 : estéticas
Caso Magalhães 8 : Microsoft
Caso Magalhães 7 : mais humor
Caso Magalhães 6 : humor
Caso Magalhães 5 : louvores à força
Caso Magalhães 4 : JP Sá Couto e fuga ao fisco
Caso Magalhães 3 : quadratura do círculo
Caso Magalhães 2 : mails
Caso Magalhães 1 : Abrupto
Programa e-escola, o outro lado
Programa e-escola, que proveitos?
Ilusão de Sócrates
Não fica bem dar uma no cravo e outra na ferradura.
ResponderEliminarUm abraço.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarA realidade nunca é unicolor. Não vejo razão para dizer que está tudo bem ou então que está tudo mal no que toca à acção deste ou daquele governo, deste ou daquele partido político, porque ninguém faz tudo bem nem tudo mal. O essencial é manter-se livre de forma a criticar o que se acha mal ou relevar o que se acha bem, independentemente da pessoa, do partido, do governo.
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